segunda-feira, 23 de dezembro de 2013


“As Crianças têm direitos”

Projeto de escrita colaborativa

 

 Em 20 de novembro de 1989, as Nações Unidas adotaram por unanimidade a Convenção sobre os Direitos da Criança (documento que enuncia um conjunto de direitos fundamentais – direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais). Portugal ratificou a Convenção em 21 de setembro de 1990.
 
Desta forma, a Biblioteca Escolar, com o objetivo de promover a reflexão sobre os Direitos da Criança, dinamizou a atividade As Crianças têm direitos – Projeto de escrita colaborativa. Solicitou aos diretores de turma, professores de Português, de História e de História Geografia de Portugal que divulgassem, junto dos alunos, a atividade.
 
 
Para apoiar a abordagem deste tema a BE disponibilizou, o conto “Uma Aventura na Terra dos Direitos”, de Paula Magalhães, o desdobrável da Unicef, sobre “Os Direitos da Criança” e ainda o sítio http://escolovar.org/crianca_direitos.10.htm que apresenta uma série de materiais relativos ao Dia Mundial da Criança – Declaração e Convenção.
 
Os diretores de turma Paula Rosa (5ºI), Cláudia Dourado (5ºH), Luísa Rodrigues (5ºL) e Paula Pereira (6ºI) responderam ao apelo e participaram ativamente na atividade, com os seus alunos.
 
A profª bibliotecária agradece aos diretores de turma referidos a participação no projeto, possibilitando, desta forma, a diversificação e alargamento da formação dos seus alunos, promovendo a educação através de atividades que contribuem para a formação pessoal e social dos alunos.

A BE registou a apresentação de 76 comentários/opiniões, tendo atribuído 11 prémios.

 

            Frases premiadas:

            Para termos direitos temos de cumprir com os deveres.

                                               Xiu Ren, turma 5º I

 

As crianças têm o direito a ter privacidade e a serem respeitadas em qualquer
país, mesmo que não estejam no seu país de origem.

                                               João Cruz, turma 5º H

 

            Eu acho bem a existência da Declaração Universal dos Direitos da Criança, só é pena que não chegue a todos os cantos do Mundo.

                                               Mariana Nogueira, turma 5º H

 

            Mesmo que uma criança seja deficiente continua a ter todo o respeito.

                                               Marta Tavares, turma 5º H

 

 

            Toda a criança tem que ter amor e deve ser protegida. Tem que ter um lar, ter saúde e não ter fome. Tem que ter segurança e poder estudar. Toda a criança tem o direito a sorrir!

                                               Ana Rita Cardoso, turma 5º L

 

            Todas as crianças têm direito a ter momentos com os amigos e família. Têm direito a comer, brincar, rir, chorar e amar alguém que os ame para o resto da vida. Todas as crianças têm direito a que ninguém lhes bata e faça outro tipo de coisas como o bullying, violência doméstica, etc.

                                               Bruna Coelho, turma 5º L

 

            As crianças devem ter os seus direitos, mas isso não quer dizer que os pais não os possam por de castigo. Também, devem ter o seu espaço e uma boa família.

                                               Iúri Duarte, turma 5º L

 

            As crianças não podem ser abandonadas pois são seres humanos.

                                               André Teixeira, turma 6º I

 

            Devemos fazer solidariedade para ajudar as crianças a terem uma vida melhor e não as deixar na rua.

                                               Leinira Cabral, turma 6ºI

 

            Todas as crianças devem ter acesso à escola para serem alguém na vida.

                                               Shelcia Álvaro, turma 6º I

 

            As crianças têm direito a serem respeitadas, mas também têm o dever de respeitar os outros.

                                               Patrícia Vicente, turma 6º I

  

 Parabéns aos alunos premiados (que receberão um certificado e um prémio) e um agradecimento a todos os que participaram no projeto!

 

Profª bibliotecária

Lígia Freitas

 

 

 

  
 
 

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